Queijadas de leite

Bolo de crepes

Tarte de maçã reineta

Savarin

Á pois é...

Este foi o bolo de aniversário da minha princesa (sobrinha), lindo não? Nem se arevam a dizer outra coisa a não ser, lindo, belo.. ou qualquer outro adjectivo da família!

Pelos vistos tb estava bom... disse-me a mãe. Este, ao contrário de muitos outros, de simples não teve nada pois éra composto de três camadas, duas de pão de ló e uma de chocolate (meio), com creme de pasteleiro a ligar cada uma das camadas. Por fora, uma hóstia pré-confeccionada e merengue italiano colorado com corante alimentar vermelho.

Ao todo, para a confecção deste bolo de 2,5Kg foram gastos 18 ovos, 750 gr de açucar, 450 de farinha, 1 1/2 chávema de óleo e 60gr de fermento... mas valeu a pena, a sobrinha adorou e não sobrou nem uma pequena fatia para a amostra.

O Esperto

Hoje não vou falar de culinárias mas sim de algo, que por mero acaso, me veio parar as mãos.

O Esperto

Revista Recreativa que só interessa a parvos que se julgam espertos ou a parvos que sabem que o são.

O que mais me despertou nesta revista, datada e primeira edição de Fevereiro de 1982, foi as verdades, verdadeiras, que apareciam em rodapé, e as quais vou transcrever:

"O parvo, se é calado, por sábio é reputado"

"Faz trabalhar a cabeça e dá feriados a lingua"

"A sabedoria é mais fruto da reflexão do que da experiência"

"Ando em capa de letrado muitos anos disfarçado"

"Quando sabe, saber que sabe! Quando não sabe, saber que não sabe."

" O maior dos parvos é o que se julga mais esperto do que todos os outros."